O livro de autoria da advogada e professora Maria Inês Vasconcelos, em linguagem clara e objetiva traz para o universo do direito do trabalho informações atualizadas a respeito do transtorno do pânico e faz uma análise de sua relação com a forma de organização do trabalho na atualidade. a obra é dirigida para os profissionais pertencentes às diversas áreas relacionadas ao trabalho humano: juízes, advogados, psicólogos, psiquiatras etc. Maria Inês Vasconcelos, especialista em direito do trabalho; professora universitária; membro da associação mineira de advogados trabalhistas; ex-procuradora e ex-corregedora geral do IPSEMG – Instituto de Previdência dos Servidores do Estado de Minas Gerais.
Educação & Tecnologia: diálogos pertinentes traz à tona o fato de a tecnologia estar presente em todas as esferas da vida humana e a inegabilidade de que vivemos em um mundo cada vez mais tecnológico. Cientes do poder dessa ferramenta tão versátil, os autores deste livro propõem discussões acerca do uso da tecnologia na educação, permeando os saberes do direito, da gestão e da inclusão.A educação tem um papel de protagonismo para o desenvolvimento da sociedade, e as demais áreas coadjuvam para a positividade dos resultados e dos objetivos esperados quanto à transformação do indivíduo por meio do ensino.
De Marx à Disrupção Digital, a alienação no trabalho percorreu um longo percurso. Hoje se encontra materializada em modelos gerenciais arrimados no medo, na meritocracia, no mal uso da tecnologia, sistemas “abusivo” de metas e em “psicoterror”. A violência psíquica causada pelas dinâmicas de trabalho alienantes, adicionadas do uso de táticas perversas e de um sistema “calculado” de manipulação do trabalhador vem provocando a perda de todo o sentido do trabalho. Dentro desse cenário, onde reina a alienação pela corte da identidade humana e da liberdade, o trabalho se torna gatilho para sofrimento existencial e palco para doenças “mentais”; como a Síndrome de Burnout e do Pânico; além de depressão e transtornos de ansiedade.
O Burnout é uma realidade. Advogada, conhecida e reconhecida, com experiência forjada ao longo de respeitado exercício profissional, Maria Inês Vasconcelos, aliou sua grande sensibilidade e técnica, para tratar de um tema atualíssimo e que tem enorme relevância na sociedade e no mundo do Direito do Trabalho, inclusive provocando revisão em sua classificação como doença crônica ligada ao trabalho.“Esse livro é rico de ideias e um guia essencial para quem quer compreender a Síndrome de Burnout e porque ela tem tanta incidência perante os bancários A miniaturização da questão do Burnout durou uma década. Com a nova classificação o foco saiu da figura do empregado, e a nível de responsabilização se deslocou para o empregador, eis que incontroversamente o Burnout é estresse crônico de trabalho.
Esta produção tem por objetivo analisar os efeitos do ineditismo tecnológico sobre o trabalho e investigar se desvios no uso da tecnologia, como vetor, alienam o docente em seu trabalho. Para elaboração deste trabalho utilizou-se de pesquisa exploratória de abordagem qualitativa e arrimou-se em fontes de pesquisa bibliográfcas e também pesquisa de campo. Os instrumentos de aprofundamento foram: uma pesquisa de campo, realizada por meio de questionários, que teve como foco compreender a realidade dos atuantes na docência. Versa, ainda, sobre o ajustamento comportamental do professor mediado pela tecnologia com redução de sua liberdade e autonomia, descortinando a versão mais explícita da desvalorização da profissão.
Mulheres que não se escondem é uma obra corajosa e ao mesmo tempo deliciosa. Maria Inês rompe com a idéia de um feminismo inacessível e busca agregar e inspirar de forma cativante ;sororidade. Para a autora ser feminista é não se esconder. É dar voz a quem não tem. “ O feminismo é acessível a qualquer um. Não exige” lattis”, não tem cor e religião”. A extrutura sólida de alguns movimentos feministas Lançam-se sobre forças adversas, com uma simplicidade e energia, vencendo qualquer agreste”. Esse livro é sobretudo, uma forma de despertar e inspirar a consciência coletiva das mulheres (e também de homens) à ações que diminuam a opressão, exploração, desigualdades no seio do patriarcado.